Também chamadas de endógenas, são forças por dar forma ao relevo. São três agentes internos do globo: o tecnicismo, o vulcanismo e abalos sísmicos.
Tectonismo:
São os lentos deslocamento das placas tectônicas, que podem ser horizontal ou vertical. Quando é vertical (epirogênese), levanta ou abaixa a crosta durante um prolongado espaço de tempo. É o que ocorre, por exemplo, na península Escandinava, que se eleva alguns centímetros todo o ano. Quando o movimento de uma placa em relação a outra é horizontal (orogênese), uma acaba entrando embaixo da outra (a subducção). É o processo que resulta na formação das imensas cadeias de montanhas e fossas.
Falhas transformantes: São criadas por duas placas que deslizam uma ao lado da outra. O atrito entre elas guarda muita tensão, que podem causar terremotos destruidores.
Placas convergentes 1: São placas que vão uma de encontro à outra. A placa mais densa mergulha para baixo da menos densa, como no choque de uma oceânica e outra continental.
Placas convergentes 2: Quando as placas tem a mesma densidade (duas placas continentais, por exemplo, chocam-se e se comprimem. O Himalaia é resultado desse fenômeno.
Placas divergentes: São aquelas que se afastam. Pela falha aberta na crosta pode escapar o magma, dando origem a ilhas vulcânicas. Esse tipo de estrutura provoca menos terremotos.
Falhas transformantes: São criadas por duas placas que deslizam uma ao lado da outra. O atrito entre elas guarda muita tensão, que podem causar terremotos destruidores.
Placas convergentes 1: São placas que vão uma de encontro à outra. A placa mais densa mergulha para baixo da menos densa, como no choque de uma oceânica e outra continental.
Placas convergentes 2: Quando as placas tem a mesma densidade (duas placas continentais, por exemplo, chocam-se e se comprimem. O Himalaia é resultado desse fenômeno.
Placas divergentes: São aquelas que se afastam. Pela falha aberta na crosta pode escapar o magma, dando origem a ilhas vulcânicas. Esse tipo de estrutura provoca menos terremotos.
Vulcanismo:
Os vulcões são fendas na crosta terrestre por meio das quais o magma, material em estado líquido pastoso vindo do manto, atinge a superfície. Existem dois tipos básicos de vulcões: o explosivo e o não explosivo. O primeiro aparece nos pontos de encontro das placas tectônicas, os grandes blocos que formam a litosfera. Seu melhor exemplo está nos vulcões que desenham o Cinturão de Fogo, em torno do Oceano Pacífico. Esse tipo também se caracteriza pela lava quase sólida, além de expelir poeira e uma mistura de gases e vapor de água. A lava desses vulcões vem das profundezas da Terra, onde a temperatura elevada derrete a rocha da crosta oceânica e faz com que ela misture à água do mar. É justamente a presença de água que confere o caráter explosivo do vulcão. Isso ocorre porque, conforme a lava sobe, o vapor de água é liberado da rocha e esbarra numa tampa formada pelo material endurecido da explosão anterior, aumentando a pressão até explodir de vez. Já os vulcões não explosivos, como os do Havaí, ficam bem no meio de uma placa tectônica, longe do choque entre elas. Esse tipo surge quando ocorre uma fissura na crosta terrestre por onde a lava pode escorrer. Essa lava é mais líquida e incandescente.
Abalos Sísmicos:
São tremores na superfície terrestre causados pelo movimento das placas tectônicas ou em virtude de grande energia liberada pelo vulcanismo. Eles se propagam a partir do hipocentro (foco de contato entre as placas) em ondas pelas rochas, atingindo regiões distantes do epicentro (ponto na superfície da terra diretamente acima do local onde se registra a maior intensidade do tremor). Quando os abalos sísmicos ocorrem nas áreas continentais é chamado de terremoto; se acontecem no fundo do oceânico recebem o nome de maremoto. Esses últimos podem causar temíveis tsunamis, ou ondas gigantes.
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