quarta-feira, 6 de maio de 2020

Aula: Continente Americano

Segundo continente mais extenso, com área de 42 milhões de quilômetros quadrados, a América é formada por duas grandes massas de terra (América do Norte e América do Sul), unidas por uma estreita faixa (América Central), Um sistema de cadeias montanhosas percorre o território em sua porção oeste, sem interrupção, desde o estreito de Magalhães, no extremo sul, até o estreito de Bering, no extremo norte.
Nenhum continente apresenta tamanho desequilíbrio regional quanto a América, Ao norte, os Estados Unidos (EUA) e o Canadá são duas das mais desenvolvidas nações do planeta, enquanto os outros países - que compõem a América Latina - estão num nível de desenvolvimento bem inferior.
América do norte.

AMÉRICA DO NORTE

A América do Norte é ocupada por três grandes países: Canadá, EUA - bastante desenvolvidos - e México, menos desenvolvido.

DISTRIBUIÇÃO FÍSICA: Compreende uma área de 23,5 milhões de quilômetros quadrados. Suas principais elevações se localizam a oeste, enquanto a maior bacia hidrográfica, a do Mississípi Missouri, se situa a leste. A maior ilha do mundo fica na América do Norte: Groenlândia, com quase 2,2 milhões de quilômetros quadrados. Na porção norte, de clima continental frio, predominam as florestas de coníferas; o centro e o sudeste, de clima continental, são ocupados por florestas temperadas e pradarias; no sudoeste, há desertos.

POPULAÇÃO: Abriga cerca de 466 milhões de habitantes em 2012. A maioria descende de colonizadores europeus, de escravos africanos e de vários grupos de imigrantes.

ECONOMIA: E plenamente industrializada nos Estados Unidos e no Canadá e, em menor grau, no México. Graças aos EUA, a região lidera a produção industrial global em diversos setores. A América do Norte possui vastas reservas de combustíveis fósseis e minérios.

Estatua da Liberdade, Nova York

AMERICA CENTRAL

A região que responde por apenas 1,5 do Produto Bruto da sobrevive basicamente da agricultura e do paraísos fiscais que não cobram impostos e garantem anonimato aos investidores para atrair Pelo Canal do Panamá, a principal passagem entre o oceano e o Pacifico, circula de todo o comércio marítimo mundial. A região abriga, ainda, a comunista do continente americano: Cuba.

DISTRIBUIÇÃO: A Central, com mil quadrados, é formada pelo que une a América do Norte América do Sul pelas ilhas do mar do Caribe. O território centro-americano possui relevo montanhoso, com vários vulcões ativos. No verão, o Caribe assolado por furacões, com ventos de 300 quilômetros por hora.

POPULAÇÃO: 81,2 milhões de habitantes em 2012. A região é povoada em grande parte por mestiços, descendentes de índios, africanos e colonizadores

ECONOMIA: A agricultura emprega a maioria da população. A industrialização incipiente e ao processamento de produtos.

Praias do Caribe

AMÉRICA DO SUL:

A região possui vastos recursos naturais, mas também graves problemas sociais. Nas décadas de 1960 e 1970, a maior parte dos países estava submetida à ditadura militar. Após a redemocratização, nos anos 1980, a região enfrentou crises econômicas, recuperando-se parcialmente nos anos 2000.

DISTRIBUIÇÃO FÍSICA: A América do Sul conta com 17,8 milhões de quilômetros quadrados. A porção oeste é ocupada pela cordilheira dos Andes, cujo ponto mais alto é o pico Aconcágua (6.960 metros). As planícies centrais abrigam a bacia hidrográfica do Orinoco, a Amazônica e a do Prata. Na região norte, onde o clima é equatorial, encontram-se florestas latifoliadas tropicais úmidas. O sul possui faixas de clima desértico, como na região de Atacama, e uma zona temperada, ocupada por florestas subtropicais e pelos pampas argentinos.

POPULAÇÃO: A América do Sul tem 400,6 milhões de habitantes em 2012. A população é formada por descendentes de europeus (em especial espanhóis e portugueses), africanos e indígenas, contando com alta porcentagem de mestiços.

ECONOMIA:  A Indústria está centrada na produção agrícola e de bens de consumo. No Brasil e na Argentina, encontra-se mais diversificada, abrangendo setores como siderurgia e metalurgia. O Brasil é responsável por cerca de três quintos da produção industrial sul-americana.

Cristo Redentor, Rio de Janeiro

segunda-feira, 27 de abril de 2020

Aula: Dinâmica Populacional

O mundo atingiu a marca de 7 bilhões de pessoas em 2011. O crescimento acelerado no último século - em 1910 éramos "apenas" 1,8 bilhão - acendeu o sinal de alerta para a questão do superpovoamento da Terra. Essa explosão demográfica pressiona os recursos naturais num ritmo maior do que o planeta é capaz de repor. Além disso, o aumento populacional nos grandes centros urbanos resulta em piora dos serviços públicos e da qualidade de vida.



A Ásia é o continente mais populoso, com 4,2 bilhões de habitantes, 60% do total. A África, com pouco mais de 1 bilhão de pessoas (15% do total), é o continente que temas maiores taxas de crescimento demográfico. Lá, a população aumentou a um ritmo de 2,3% ao ano entre 2005 e 2010, enquanto na Europa esse índice foi de apenas 0,1% ao ano. Asia, Américas e Oceania tiveram crescimento anual em torno de 1,1% no período.
A Europa abriga 10,8% da população mundial (cerca de 757 milhões de pessoas), mas registra nos últimos anos redução do número de habitantes. A ONU estima que até 2050 a população europeia caia para 653 milhões de pessoas, o que representará 7% do total global.
A baixa taxa de fecundidade (número de filhos que cada mulher tem na vida) é a principal causa do encolhimento demográfico do continente, que, por outro lado, tem uma das mais elevadas densidades populacionais do mundo.


Aula: Continente Europeu

O continente europeu é considerado o berço da civilização ocidental. Ali se desenvolveram, por exemplo, o Renascimento, a Revolução Francesa e a Revolução Industrial, eventos que moldaram o mundo moderno. A pequena extensão da Europa contrasta com sua importância histórica. Impulsionado pela expansão marítima e comercial, o continente exerceu, por séculos, papel hegemônico sobre o globo, abrigando várias potências coloniais.
Porém, após o fim da II Guerra Mundial, o continente viu-se dividido, por décadas, em dois blocos hostis, um capitalista e outro socialista - eles correspondem, em linhas gerais, a Europa Ocidental e à Europa Oriental. A primeira engloba as nações mais ricas. A segunda, mais pobre, abriga os países do ex-bloco comunista. Após o encerramento da Guerra Fria, nos anos 1990, é criada a União Europeia (UE), o principal bloco econômico do mundo.



DISTRIBUIÇÃO FÍSICA:

A Europa pertence, com a Asia, a massa de terra conhecida como Europa. O continente europeu tem área de 10,3 milhões de quilômetros quadrados.
A maior parte do território é formada por planícies. Predomina o clima temperado, mas há variações. A vegetação original já foi bastante devastada, prevalecendo florestas temperadas e de coníferas.

Região dos Alpes Suíços

POPULAÇÃO:

O continente tem 741,4 milhões de habitantes em 2016 e é o único onde a população vem diminuindo. A questão é ponto delicado na região. Isso porque, paralelamente as taxas negativas de natalidade, o envelhecimento dos habitantes tem causado demanda por imigrantes.
O desemprego e a concorrência no mercado de trabalho vêm impondo obstáculos à entrada de mão de obra.


ECONOMIA:

O parque industrial europeu é um dos mais avançados do mundo. Persistem, entretanto, contrastes de desenvolvimento entre os países ocidentais e as nações do leste, do ex-bloco comunista.
A criação da União Europeia, em 1992, tenta superar esse quadro desigual, mas a crise vivida pela região em 2013 explicita o fosso que separa as nações ricas das mais atrasadas.



quinta-feira, 23 de abril de 2020

Aula: Continente Africano

A África é o continente que abriga as mais antigas evidências da presença do homem no planeta, a África foi seguidamente pilhada, dividida e ocupada pelas potências da Europa a partir do século XV. No decorrer desse período, milhões de africanos foram escravizados por essas nações, que mantiveram a exploração dos recursos naturais da região mesmo após o fim da escravidão. As lutas anticoloniais se desenvolveram principalmente na se gunda metade do século XX, resultado na independência das nações africanas. O processo, contudo, não significou calmaria na região. A pobreza e a miséria estimulam rivalidades étnicas e religiosas entre populações de países cujas fronteiras foram criadas artificialmente pelas nações europeias no fim do século XIX.
Esse legado histórico explica por que a Africa respondia em 2011 por apenas 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial. Nos países ao sul do deserto do Saara (a Africa Subsaariana), mais da metade da população vive abaixo da linha de pobreza, com renda inferior a 1,25 dólar por dia.


DISTRIBUIÇÃO FÍSICA:

África tem cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados de extensão e a maior porcentagem de terras desérticas do globo. O deserto do Saara ocupa um terço do território africano. Curiosamente, uma das faixas de terra mais férteis do globo fica nessa área, ao longo das A distribuição da vegetação obedece aos fatores climáticos: na porção equatorial úmida, há florestas latifoliadas, que vão perdendo densidade e se transformando em savanas à medida que avançam para as regiões mais secas, do norte e ao sul.



POPULAÇÃO:

O continente africano tem 1,06 bilhão de habitantes em 2012. A diversidade linguística é muito grande: as línguas os dialetos locais, do tronco africano, convivem com os idiomas dos colonizadores europeus, como o africâner, derivado do holandês.


ECONOMIA:

A África é o continente mais pobre. Os poucos polos de desenvolvimento se devem à exploração mineral, que responde por 90% da receita total de exportação. Nessa atividade, destaca-se a África do Sul, país que detém, sozinho, quase um quarto do PIB africano.


Cidade de Luanda, Angola

quarta-feira, 22 de abril de 2020

Aula: Camadas da Terra

A Terra é formada por três camadas, a crosta, o manto e o núcleo. Cada camada apresenta características e temperaturas diferentes, tornando-se mais quente conforme se aproxima do núcleo.
O homem nunca chegou ao núcleo da Terra, mas o estudo sobre a estrutura interna do planeta é possível graças aos estudos dos geofísicos, os quais se dedicam ao estudo da sismologia. Eles observam os fenômenos das ondas sísmicas e contam com a ajuda de aparelhos para definir as características de cada camada.

A Terra é formada por três camadas:

Crosta terrestre: camada mais superficial, de estrutura relativamente fina e bastante rochosa.
Manto: localizada abaixo da crosta, apresenta propriedades sólidas.
Núcleo: camada mais interna e quente da Terra. Apresenta duas porções:
Núcleo externo: formado por níquel e ferro líquido.
Núcleo interno: também formado de níquel, mas com ferro sólido.​​

Crosta:

A crosta terrestre é a parte mais externa da Terra, que envolve todo o planeta e onde vivemos. Essa camada é formada por rochas ricas em silício, magnésio e alumínio. Essa camada apresenta de 0 a 40 km de espessura, variando entre os continentes e os oceanos.
A crosta é formada por grandes porções sólidas denominadas de placas tectônicas, que se movem lentamente sobre o manto terrestre.

Manto:

O manto é a camada mais extensa, localizada abaixo da crosta da Terra. Ela é formada por diferentes tipos de rochas, como silício e magnésio, que permanecem em estado líquido como consequência do calor emanado pelo núcleo.
O manto é dividido em duas camadas: manto superior e manto inferior. O manto inferior permanece em elevadas temperaturas, atingindo até 2.000 º C. Ele pode chegar até 3 mil quilômetros de profundidade a partir da litosfera.

Núcleo:

O núcleo corresponde a quase um terço de toda a massa terrestre. É composto, principalmente, pelos metais ferro e níquel. Por isso, o núcleo também pode ser chamado de nife, devido a presença destes dois elementos químicos.
Essa camada é dividida em núcleo interno e externo. A temperatura do núcleo externo apresenta entre 2.900 a 5.100 km, é mais fluido e suas temperaturas variam entre 3.000º C e 3.800º C. O núcleo interno possui 5.100 a 6.370 km, sendo sólido.

Esquema das Camadas da Terra

Perfil Interno da Terra.

quinta-feira, 16 de abril de 2020

Aula: Meios de Comunicação

Os meios de comunicação são artifícios que permitem a comunicação entre pessoas, contribuindo com o processo de transmissão de informações. Ao longo da história, o homem sempre desenvolveu formas para se comunicar: sinais, desenhos, cartas, criação de alguns objetos, etc.


Correio: O correio é considerado um dos mais antigos meios de comunicação, de forma que os egípcios já utilizavam para enviar documentos e cartas. Antigamente, as aves, como pombas e corvos, eram utilizadas para o envio das mensagens. 
Telégrafo: Com o desenvolvimento dos estudos sobre eletricidade, já no século XVIII, surge o telégrafo, instrumento ligado por fios e eletroímãs, baseado na emissão de impulsos eletromagnéticos, encarregado de enviar mensagens a longas distâncias.
Telégrafo antigo

Em seguida, outros meios de comunicação foram inventados, com destaque para o telefone, rádio, televisão, celular e internet. Todos eles são bastante utilizados em várias partes do mundo, proporcionando o diálogo e a troca de informações entre pessoas de diferentes pontos do planeta.
Rádio antigo feito de madeira

A internet, por exemplo, permite que informações sejam obtidas com extrema rapidez e facilidade. Algumas redes sociais possibilitam a comunicação instantânea entre pessoas localizadas em diferentes lugares. Outro avanço é a realização de cursos à distância, que podem ser realizados através de aulas acompanhadas pelo computador.
Os meios de comunicação também são essenciais para a realização de atividades econômicas. Alguns negócios financeiros são finalizados através de sites especializados, as cotações das ações de empresas podem ser acompanhadas, transações bancárias, entre outros.
Portanto, os meios de comunicação sempre estiveram presentes na vida do homem, sendo essenciais para a difusão das informações (jornais, revistas, televisão, rádio, etc.) e para as atividades econômicas.


quinta-feira, 9 de abril de 2020

Aula: Sistema Solar

O Sistema Solar é formado por oito planetas, dezenas de satélites naturais, milhares de asteroides, meteoros, meteoroides e cometas que giram em torno do Sol.


O Sol e o Sistema Solar tiveram origem há 4,5 bilhões de anos a partir de uma nuvem de gás e poeira que girava ao redor de si mesma. Sob a ação de seu próprio peso, essa nuvem se achatou, transformando-se num disco, em cujo centro formou-se o sol. Dentro desse disco, iniciou-se um processo de aglomeração de materiais sólidos, que, ao sofrer colisões entre si, deram lugar a corpos cada vez maiores, os outros planetas.
Os planetas são astros sem luz nem calor próprios. No nosso sistema solar são conhecidos oito planetas que de acordo com a proximidade do Sol são:


  • Mercúrio: É o menor planeta do sistema solar. É também o mais próximo do Sol e o mais rápido. Formado basicamente por ferro, pode ser visto da Terra a olho nu.
  • Vênus: É o segundo planeta mais próximo do Sol. Além do Sol e da Lua é o corpo celeste mais brilhante no céu.
  • Terra: Apresenta água em estado líquido e oxigênio em sua atmosfera o que torna possível a vida no planeta.
  • Marte: É o segundo menor planeta do sistema solar. É conhecido como planeta vermelho pela coloração de sua superfície.
  • Júpiter: Maior planeta do sistema solar. Formado principalmente pelos gases hidrogênio, hélio e metano e, ainda, um pequeno núcleo sólido no interior.
  • Saturno: É o segundo maior planeta do sistema solar. É conhecido pelos anéis formados principalmente por gelo e poeira cósmica.
  • Urano: É um planeta gasoso e sua atmosfera é constituída, principalmente, de hidrogênio, hélio e metano.
  • Netuno: Planeta mais distante do Sol. Um gigante gasoso, tal como Júpiter, Saturno e Urano.

Composição do Sol:

O Sol é uma enorme esfera de gás incandescente composta essencialmente de hidrogênio e hélio, com um diâmetro de 1,4 milhões de quilômetros. O volume do Sol é tão grande que em seu interior caberiam mais de 1 milhão de planetas do tamanho do nosso.

Representação do Sol

Sol visto a partir do planeta Terra:

quarta-feira, 1 de abril de 2020

Aula: Movimentos da Terra

O planeta Terra não é estático no universo, assim como acontece com todos os corpos celestes. Ele realiza uma série de movimentos envolvendo a órbita em torno de si mesmo, ao redor do sol, em conjunto com a Via Láctea e com o próprio universo. Portanto, estudar esses movimentos significa entender uma parte da dinamicidade do espaço sideral.
Os principais movimentos da Terra, isto é, aqueles que possuem um efeito direto mais notório em nossas vidas, são a rotação e a translação.
Movimento de Rotação:
rotação é o movimento que a Terra realiza em torno de si mesma, circulando ao redor do seu eixo imaginário central durante um período aproximado de 24 horas, com uma velocidade de 1.666 km/h. A rotação ocorre no sentido anti-horário, ou seja, de oeste para leste, o que faz com que o movimento aparente do sol seja de leste (nascente) para oeste (poente). A principal consequência desse movimento é a sucessão dos dias e das noites.
Movimento de translação: 
translação é o movimento elíptico que a Terra executa ao redor do sol, com uma duração de 365 dias, 5 horas e 48 minutos em uma velocidade de 107.000 km/h. Quando a Terra termina uma volta completa em relação ao sol, dizemos que se passou um ano. A principal consequência desse movimento é a origem das estações do ano, que ocorrem pelo fato de o eixo do planeta apresentar uma inclinação de 23º27', ocasionando a sucessão dos solstícios e dos equinócios.
Além desses dois movimentos principais, a Terra possui outros três importantes movimentos que não possuem uma influência muito notória sobre a humanidade, mas que são importantes por originarem outros movimentos. Essas variações são a precessão, a nutação e o deslocamento do periélio.
precessão – ou precessão dos equinócios – é o movimento giratório realizado pela projeção de eixo de rotação terrestre no sentido horário, com uma duração cíclica de 25.770 anos. A principal consequência é a antecipação dos equinócios e a mudança da posição aparente dos astros celestes no céu.
nutação é uma pequena variação periódica no eixo rotacional terrestre que ocorre a cada 18,6 anos em função da influência da gravidade da Lua sobre a Terra. Não há consequências relevantes.
deslocamento do periélio é a variação da órbita terrestre ao redor do sol. Como sabemos, o periélio é o ponto da órbita em que o planeta encontra-se mais próximo ao corpo solar. Assim, essa diferença varia ao longo do tempo em função da influência da órbita de outros planetas, com uma repetição cíclica de 21 mil anos.
Além desses cinco movimentos apresentados, a Terra realiza outros nove movimentos de menor importância que envolvem derivações desses ciclos e transformações ocorridas em conjunto com o universo.